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February 2008

poesia.net 71

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Tigre! Tigre! William Blake O TYGRE Tradução: Augusto de Campos Tygre! Tygre! Brilho, brasa que a furna noturna abrasa, que olho ou mão armaria tua feroz symmetrya? Em que céu se foi forjar o fogo do teu olhar? Em que asas veio a chamma? Que mão colheu esta flamma? Que força fez retorcer em nervos todo o teu ser? E o som do teu coração de aço, que cor, que ação? Teu cérebro, quem o malha? Que martelo? Que fornalha o moldou? Que mão, que garra seu terror mortal amarra? Quando as lanças das estrelas cortaram os céus, ao vê-las, quem as fez sorriu talvez? Quem fez a ovelha te fez? Tygre! Tygre! Brilho, brasa que a furna noturna abrasa, que olho ou mão armaria tua feroz symmetrya? O TYGRE Tradução: José Paulo Paes Tygre, Tygre, viva chama Que as florestas de noite inflama, Que olho ou mão imortal podia Traçar-te a horrível simetria? Em que abismo ou céu longe ardeu O fogo dos olhos teus? Com que asas atreveu ao vôo? Que mão ousou pegar o fogo? Que arte & braço pôde então Torcer-te as fibras do coração? Quando ele já estava batendo, Que mão & que pés horrendos? Que cadeia? que martelo, Que fornalha teve o teu cérebro? Que bigorna? que tenaz Pegou-te os horrores mortais? Quando os astros alancearam O céu e em pranto o banharam, Sorriu ele ao ver seu feito? Fez-te quem fez o Cordeiro? Tygre, Tygre, viva chama Que as florestas da noite inflama, Que olho ou mão imortal ousaria Traçar-te a horrível simetria? THE TYGER Tyger! Tyger! burning bright In the forests of the night, What immortal hand or eye Could frame thy fearful symmetry? In what distant deeps or skies Burnt the fire of thine eyes? On what wings dare he aspire? What the hand, dare seize the fire? And what shoulder & what art, Could twist the sinews of thy heart? And when thy heart began to beat, What dread hand & what dread feet? What the hammer? what the chain? In what furnace was thy brain? What the anvil? what the grasp Dare its deadly terrors clasp? When the stars threw down their spears, And water'd heaven with their tears, Did he smile his work to see? Did he who made the Lamb make thee? Tyger! Tyger! burning bright In the forests of the night, What immortal hand or eye Dare frame thy fearful symmetry?

October 2007

FWD cdmc - 20 01/06/2007

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Dias 9 e 10 de junho, a soprano Adélia Issa interpreta Pierrot Lunaire de Arnold Schoenberg, no espetáculo Luar Trovado, com direção musical de Lívio Tragtenberg e direção cênica de Gerald Thomas, no SESC Pinheiros. Além de Pierrot Lunaire, serão apresentadas composições de Lívio Tragtenberg, com participação de Elke Maravilha, Lucila Tragtenberg, Deise Tigrona, Arnaldo Moura e os atores Fabiana Gugli, Pancho Cappeletti, Anna Américo e Narciso Tosti. Com a Orquestra de Câmara Theatro São Pedro de Porto Alegre e regência de Antônio Carlos Borges Cunha.

Grupos versão 5.0 - Alcalina

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ros amigos(as), Gostaria de convidar a todos para o Satyrianas 2007. Nele você poderá conferir uma extensa programação teatral, além de palestras sobre a os novos caminhos da Dramaturgia. Dentro do evento Satyrianas acontece o DramaMix, concebido em parceria entre Os Satyros e o grupo Dramáticas em Cena, onde 78 dramaturgos foram convidados para desenvolverem seus textos que serão apresentados por mais de 200 atores, durante toda a extensão do evento, ininterruptamente

cinemaCAFRI.com - Fabiana Gugli

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Fabiana Gugli País de Nascimento: Brasil Profissão: Ator/Atriz Filmografia no cinemaCAFRI: O Cheiro do Ralo (2006) (Noiva) [Veja os filmes cadastrados de Fabiana Gugli]